A coligação de Zé Martins tentou adiar o julgamento de sua candidatura no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) com uma manobra processual arriscada, mas acabou se dando mal. Em vez de conseguir um adiamento, eles expuseram um desgaste político significativo.
Essa tentativa foi vista como desespero e falta de confiança na própria candidatura. Ao invés de abrir uma nova chance, só reforçou a imagem frágil da coligação e deixou todos se perguntando se Zé Martins realmente tem chances na disputa.
Com a situação extremamente complicada, fica difícil reverter o desgaste, especialmente num momento em que os eleitores valorizam tanto a transparê9ncia e a honestidade. Assim, a coligação se encontra em uma posição delicada, precisando urgentemente restaurar a credibilidade enquanto encara um processo eleitoral desafiador.
A defesa argumentou que a decisão da juíza estava cheia de contradições e omissões, mas a juíza Flor de Lys Ferreira Amaral afirmou que não havia contradições em sua decisão, deixando claro que a relação de parentesco entre Zé Martins e João Martins foi devidamente reconhecida.
No final, a juíza rejeitou os embargos e ainda aplicou uma multa de dois salários mínimos à coligação “Pra Bequimão Seguir em Frente”.
Com tudo isso, Zé Martins está perdendo apoio entre os eleitores, que a cada dia acreditam menos na sua candifatura.