No cenário político de Paço do Lumiar, uma narrativa de disparidade social emerge de forma vívida.
De um lado, temos o filho do povo, Jorge Marú, representante das camadas mais humildes da sociedade, cujas raízes estão fincadas na realidade dos menos favorecidos. Por outro lado, emerge o filho da grana, Fred Campos figura soberba e arrogante, cujo poder é moldado pelas benesses financeiras e pela distância das preocupações cotidianas do cidadão comum.
Este embate não é apenas uma disputa eleitoral, mas uma representação emblemática dos desafios enfrentados pela democracia local.
Enquanto o filho do povo busca legitimidade por meio da conexão com as demandas reais da população, o filho da grana se sustenta sobre uma plataforma de privilégios e influências, distanciando-se cada vez mais das necessidades daqueles que deveria representar.
Cabe à população de Paço do Lumiar refletir sobre qual caminho desejam seguir. A escolha entre o filho do povo e o filho da grana transcende as urnas; é uma escolha entre valores, ética e representatividade.
Em um momento crucial como este, é fundamental que a voz do povo ecoe com força, desafiando as estruturas de poder estabelecidas e buscando uma verdadeira democracia, onde todos tenham voz e vez, independentemente de sua origem ou poder aquisitivo.
Que Paço do Lumiar escolha sabiamente, pois o futuro da cidade está nas mãos de cada cidadão que decide o rumo que deseja trilhar: um rumo de justiça, igualdade e progresso para todos.
Ou um rumo da ganância, poder , soberba, arrogância e igualdade somente para uns e outros.
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O que eu acha mas estranho disso e que os representantes da esquerda como o PT o PCdoB estadual levado pelo interesses particulares, se deduz o fato de Fred ser o candidato da grana, pois o mesmo estar sendo apoiado pelo governador Brandao, por isso o poderio todo, deixam de lado os anseios da população e o apoiam. Mas o povo vai dar a resposta não a arrogância, a ganância.